Sala dos Atos Grandes

Este espaço é a sala mais importante da Universidade de Coimbra. Foi a antiga Sala do Trono e, entre 1143 e 1383, foi morada, dos reis da 1ª dinastia portuguesa. Nela decorreram episódios importantes da História de Portugal, como a aclamação do rei D. João I, em 1385. Com a instalação da Universidade no Paço, este espaço tornou-se a principal sala da Universidade de Coimbra, pois é aqui que se realizam as cerimónias mais importantes da vida académica.

 

A configuração atual desta sala resulta da renovação que foi realizada em meados do século XVII. As paredes foram revestidas com lambris de azulejos “tipo tapete”, fabricados em Lisboa. O teto, com 172 painéis de madeira apresentam motivos grotescos (representando monstros marinhos, índios, sereias, plantas).

 

Nas paredes podem observar-se os retratos de todos os reis portugueses - desde D. Afonso Henriques até D. Manuel II – com a exceção dos reis da dinastia Filipina (correspondente ao período entre 1580 e 1640).

 

D. João IV, ofereceu a coroa de Portugal a Nossa Senhora da Conceição como agradecimento, proclamando-a padroeira do Reino. Neste processo foi essencial o apoio dos lentes de Coimbra que, liderados pelo Reitor, fizeram um juramento solene a Nossa Senhora, em 1646, que ficou registado numa lápide na Capela de S. Miguel. Desde esta data, os monarcas de Portugal deixaram de ser representados com a coroa.

Sala dos Atos Grandes

Este espaço é a sala mais importante da Universidade de Coimbra. Foi a antiga Sala do Trono e, entre 1143 e 1383, foi morada, dos reis da 1ª dinastia portuguesa. Nela decorreram episódios importantes da História de Portugal, como a aclamação do rei D. João I, em 1385. Com a instalação da Universidade no Paço, este espaço tornou-se a principal sala da Universidade de Coimbra, pois é aqui que se realizam as cerimónias mais importantes da vida académica.

 

A configuração atual desta sala resulta da renovação que foi realizada em meados do século XVII. As paredes foram revestidas com lambris de azulejos “tipo tapete”, fabricados em Lisboa. O teto, com 172 painéis de madeira apresentam motivos grotescos (representando monstros marinhos, índios, sereias, plantas).

 

Nas paredes podem observar-se os retratos de todos os reis portugueses - desde D. Afonso Henriques até D. Manuel II – com a exceção dos reis da dinastia Filipina (correspondente ao período entre 1580 e 1640).

 

D. João IV, ofereceu a coroa de Portugal a Nossa Senhora da Conceição como agradecimento, proclamando-a padroeira do Reino. Neste processo foi essencial o apoio dos lentes de Coimbra que, liderados pelo Reitor, fizeram um juramento solene a Nossa Senhora, em 1646, que ficou registado numa lápide na Capela de S. Miguel. Desde esta data, os monarcas de Portugal deixaram de ser representados com a coroa.