Colégio de Jesus
Colégio de Jesus
Colégio de Jesus, face a face com o Laboratório Chimico, é a reconstituição do antigo edifício com o mesmo nome, estabelecido em 1542 e inaugurado em 1698 pela Companhia de Jesus. Depois da extinção da Companhia em 1759, a intervenção pombalina entre 1773 e 1775 adaptou o colégio, que passou a albergar os equipamentos destinados ao ensino experimental das ciências. Com este espírito, foram criados no edifício os Gabinetes de História Natural e de Física Experimental, aqui preservados até aos nossos dias.
Gabinete de Física
A coleção de instrumentos de Física da Universidade de Coimbra é uma das mais notáveis e raras da Europa. Estabelecida inicialmente no Colégio dos Nobres de Lisboa, foi transferida para Coimbra para fundar o Gabinete de Física Experimental. O que resta do Gabinete do século XVIII são verdadeiras obras de arte, valorizadas pela riqueza dos materiais e pela perfeição na execução, que ainda ocupam as salas e o mobiliário originais. Porque permanece no seu espaço de origem mantendo as suas características desde o tempo da sua fundação e porque a sua coleção de instrumentos científicos é uma representação notável da evolução da Física nos séculos XVIII e XIX, o Gabinete de Física foi classificado como Sítio Histórico pela Sociedade Europeia de Física em 2016.
Galeria de História Natural
De acordo com os Estatutos da Universidade de Coimbra, o Gabinete de História Natural da Universidade de Coimbra deveria englobar coleções resultantes de colheitas coordenadas pelos professores da Faculdade de Filosofia. Deste modo se deu o progressivo enriquecimento do espólio deste gabinete, iniciado com a incorporação de uma coleção privada de Vandelli e enriquecido com as remessas enviadas por Alexandre Rodrigues Ferreira recolhidas no âmbito da sua Viagem Philosophica à Amazónia. Hoje, a Galeria de História Natural desenvolve-se por seis salas de exposição permanente. A primeira sala, designada por Gabinete de Domenico Vandelli, apresenta um conjunto de coleções que representam o fundo mais antigo da coleção, da segunda metade do século XVIII. Segue-se a Sala das Viagens onde se encontram alguns exemplares recolhidos por Alexandre Rodrigues Ferreira. As quatro salas seguintes são as salas do Mar, de África, das Avestruzes e de Portugal.
Colégio de Jesus
Colégio de Jesus
Colégio de Jesus, face a face com o Laboratório Chimico, é a reconstituição do antigo edifício com o mesmo nome, estabelecido em 1542 e inaugurado em 1698 pela Companhia de Jesus. Depois da extinção da Companhia em 1759, a intervenção pombalina entre 1773 e 1775 adaptou o colégio, que passou a albergar os equipamentos destinados ao ensino experimental das ciências. Com este espírito, foram criados no edifício os Gabinetes de História Natural e de Física Experimental, aqui preservados até aos nossos dias.
Gabinete de Física
A coleção de instrumentos de Física da Universidade de Coimbra é uma das mais notáveis e raras da Europa. Estabelecida inicialmente no Colégio dos Nobres de Lisboa, foi transferida para Coimbra para fundar o Gabinete de Física Experimental. O que resta do Gabinete do século XVIII são verdadeiras obras de arte, valorizadas pela riqueza dos materiais e pela perfeição na execução, que ainda ocupam as salas e o mobiliário originais. Porque permanece no seu espaço de origem mantendo as suas características desde o tempo da sua fundação e porque a sua coleção de instrumentos científicos é uma representação notável da evolução da Física nos séculos XVIII e XIX, o Gabinete de Física foi classificado como Sítio Histórico pela Sociedade Europeia de Física em 2016.
Galeria de História Natural
De acordo com os Estatutos da Universidade de Coimbra, o Gabinete de História Natural da Universidade de Coimbra deveria englobar coleções resultantes de colheitas coordenadas pelos professores da Faculdade de Filosofia. Deste modo se deu o progressivo enriquecimento do espólio deste gabinete, iniciado com a incorporação de uma coleção privada de Vandelli e enriquecido com as remessas enviadas por Alexandre Rodrigues Ferreira recolhidas no âmbito da sua Viagem Philosophica à Amazónia. Hoje, a Galeria de História Natural desenvolve-se por seis salas de exposição permanente. A primeira sala, designada por Gabinete de Domenico Vandelli, apresenta um conjunto de coleções que representam o fundo mais antigo da coleção, da segunda metade do século XVIII. Segue-se a Sala das Viagens onde se encontram alguns exemplares recolhidos por Alexandre Rodrigues Ferreira. As quatro salas seguintes são as salas do Mar, de África, das Avestruzes e de Portugal.